Bilirrubinas
A bilirrubina é o componente endógeno mais usado para a avaliação hepática. Ela é um produto da degradação da hemoglobina presente nas hemácias após elas terem sido destruídas pelo sistema reticuloendotelial.
A bilirrubina circulante, é, então, extraída do plasma pelos hepatócitos e conjugada com o ácido glicurônico antes de ser excretada na bile. Antes de sofrer este processo de conjugação, ela é denominada bilirrubina livre ou indireta. Após sofrer este processo, ela é chamada então de bilirrubina conjugada, ou direta.
Os dois tipos de bilirrubina estão presentes na circulação e a distinção entre elas é importante para diferenciar as hiperbilirrubinemias conjugadas, as quais estão associadas principalmente a problemas hepáticos, das hiperbilirrubinemias livres, resultantes geralmente, da superprodução de bilirrubina (resultante de hemólise por exemplo) ou ainda de deficiência no suprimento de sangue ao fígado (insuficiências cardíacas) ou ainda de deficiência no mecanismo de conjugação (jejum).
A espécie quina tem a característica de apresentar uma hiperbilirrubinemia fisiológica decorrente do jejum. Após um jejum de três dias, o nível de bilirrubina livre pode chegar a ser 3 ou 4 vezes maior do que o nível basal e voltar ao normal 24 horas após a alimentação. E por isto, que no jejum o cavalo pode ficar ictérico. A icterícia, especialmente visível na esclerótica do cavalo, é o sinal físico mais evidente da hiperbilirrubinemia.
Aproximadamente 10% da bilirrubina total circulante é do tipo conjugada (0,6 a 1,0 mg%), enquanto que o resto corresponde a bilirrubina livre (1,5 a 3,2 mg%). Aceita-se como normal até 35% da bilirrubina total ser do tipo conjugada.
As hepatites, em geral, causam hiperbilirrubinemia conjugada e livre também, mas o aumento da conjugada é mais evidente. As principais causas da hiperbilirrubinemia no meio equino são a babesiose (bilirrubina livre) e a intoxicação medicamentosa (bilirrubina conjugada).
A bilirrubina é o componente endógeno mais usado para a avaliação hepática. Ela é um produto da degradação da hemoglobina presente nas hemácias após elas terem sido destruídas pelo sistema reticuloendotelial.
A bilirrubina circulante, é, então, extraída do plasma pelos hepatócitos e conjugada com o ácido glicurônico antes de ser excretada na bile. Antes de sofrer este processo de conjugação, ela é denominada bilirrubina livre ou indireta. Após sofrer este processo, ela é chamada então de bilirrubina conjugada, ou direta.
Os dois tipos de bilirrubina estão presentes na circulação e a distinção entre elas é importante para diferenciar as hiperbilirrubinemias conjugadas, as quais estão associadas principalmente a problemas hepáticos, das hiperbilirrubinemias livres, resultantes geralmente, da superprodução de bilirrubina (resultante de hemólise por exemplo) ou ainda de deficiência no suprimento de sangue ao fígado (insuficiências cardíacas) ou ainda de deficiência no mecanismo de conjugação (jejum).
A espécie quina tem a característica de apresentar uma hiperbilirrubinemia fisiológica decorrente do jejum. Após um jejum de três dias, o nível de bilirrubina livre pode chegar a ser 3 ou 4 vezes maior do que o nível basal e voltar ao normal 24 horas após a alimentação. E por isto, que no jejum o cavalo pode ficar ictérico. A icterícia, especialmente visível na esclerótica do cavalo, é o sinal físico mais evidente da hiperbilirrubinemia.
Aproximadamente 10% da bilirrubina total circulante é do tipo conjugada (0,6 a 1,0 mg%), enquanto que o resto corresponde a bilirrubina livre (1,5 a 3,2 mg%). Aceita-se como normal até 35% da bilirrubina total ser do tipo conjugada.
As hepatites, em geral, causam hiperbilirrubinemia conjugada e livre também, mas o aumento da conjugada é mais evidente. As principais causas da hiperbilirrubinemia no meio equino são a babesiose (bilirrubina livre) e a intoxicação medicamentosa (bilirrubina conjugada).